Internet: A Internet surgiu em 1969, num projecto do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, cujo objectivo era a interligação de computadores utilizados em centros de investigação com fins militares.
Poucos são os que colocam em causa a necessidade de aceder à internet. Esta não é só uma forma de entretenimento, mas também um meio que permite comunicar com todo o mundo e onde temos ao dispor toda a informação existente actualizada, dos mais variados temas.
Assim, a internet assume o papel de ferramenta e não de passatempo. Além de ser descentralizada, é anárquica e sem controlo, o que à primeira vista pode ser um aspecto positivo, mas que acarreta perigos, tais como a perda de liberdade. Mas não deixa de apresentar inúmeras vantagens, tais como: interactividade, produtividade, actualidade e globalidade.Na internet há liberdade de expressão, sendo mesmo o único local onde não há fronteiras e quase que não existe censura.
Já há mesmo quem diga que a internet é o universo da comunicação actual, sem o qual não se poderia evoluir, estudar ou mesmo trabalhar, num futuro próximo. Além disso, oferece diversos serviços: correio electrónico, grupos de discussão, salas de conversa, transferência de ficheiros, pesquisa de qualquer tipo de informação… Já imaginou a sua vida sem internet? Se não fosse ela não estaria agora a ler este texto...
Celular:Considerados os maiores exemplos de convergência, os aparelhos celulares ocupam cada dia mais espaço na vida das pessoas. Não apenas como ferramenta de comunicação (voz, texto ou foto), mas por dispor de uma série cada vez maior de aplicativos que levam a experiência de um computador para dentro do telefone.
Carro:O brasileiro é um povo apaixonado por muitas coisas, dentre elas podemos destacar o futebol, o carnaval, a música e o automóvel. Essa afirmação não é nenhuma novidade, mas estamos trazendo-a a tona, para que nos demos conta de como os carros estão envolvidos no nosso cotidiano, e mais ainda, de como gostamos da presença deles.
Desde criança, quando ainda não temos muita noção do espaço que ocupamos, do que queremos ser, ou mesmo do que realmente gostamos, estabelecemos nosso primeiro contato direto com os automóveis, ou melhor, com as miniaturas deles. Os famosos carrinhos tornaram-se companheiros de longa data, que nos ajudavam a passar o tempo quando um amigo estava de castigo, ou mesmo para ficar numa boa com os nossos pais, quando, por exemplo, passávamos mais tempo brincando na casa de amigos do que na nossa própria casa.
O tempo vai passando, nós vamos crescendo e os carrinhos vão ficando para traz, deixando espaço para o carro do pai, do tio, ou de qualquer outro amigo que não resiste às nossas insistentes tentativas de “pilotar uma máquina”. Quem não se lembra da sua primeira vez num volante? Ela pode ser desastrosa ou impressionante, mas com certeza inesquecível.
Os anos continuam passando e agora, o carro não é apenas um artigo de diversão, mas também um instrumento de locomoção, seu companheiro de engarrafamento no caminho para o trabalho. Ainda nesta fase adulta, temos exemplos de uma relação ainda mais próxima do homem com o carro, podemos citar, por exemplo, os taxistas que usam o automóvel para sustentar sua família.
Além dessa presença mais íntima no nosso dia-a-dia, o automóvel também se faz presente na economia e até mesmo na arte. Podemos não notar, mas os carros são grandes reguladores da economia mundial, não só pelo combustível que consomem, ou pelos empregos gerados pelas grandes montadoras, mas também por movimentar pelo país tudo que o produzimos. Afinal, como é mesmo que os ingredientes do almoço chegam à nossa mesa?
Do mesmo modo, deixamos passar a presença dos carros na arte. Quantos filmes, novelas,quadrinhos, músicas ou outras expressões artísticas, utilizaram o carro como personagem principal de suas histórias? Chega a ser difícil contar nos dedos ou estabelecer uma média sem fazer uma pesquisa no Google. Podemos não nos atentar, mas vários episódios marcantes da nossa vida, que tiveram alguma relação com o automóvel poderiam inspirar muita arte.
Rádio:Por todos esses motivos e outros que nem chegamos a citar aqui, não poderíamos deixar o dia 13 de maio, o Dia do Automóvel, passar despercebido. Principalmente, pelo fato da nossa história estar intimamente ligada aos carros, que há mais de 30 anos ajudam a LM Transportes a contribuir com o desenvolvimento do país.
Os rádios, sejam eles de bolso, despertadores ou antiguidades praticamente “jurássicas”, a que se chamavam telefonias, permitem a transmissão de notícias, música, troca de opiniões, informações de trânsito e da meteorologia, a par de iniciativas interactivas, nomeadamente por meio de concursos ou jogos.
Um dos grandes benefícios dos rádios é a propiciação de companhia constante e fiel, o que no caso de pessoas doentes, reclusas ou a padecer de solidão pode assumir uma dimensão vital.
Faz confusão a alguns miúdos, e não só, como é que os locutores conseguem entrar e acomodar-se num espaço tão pequeno! Há até quem os desmonte, a fim de tentar encontrar a solução do mistério.
Embora possa não se compreender muito bem a dinâmica e o funcionamento das ondas de rádio, o certo é que elas encurtam ou anulam distâncias e aportam a comunhão de ideias, sentimentos, valores e acontecimentos. E, modéstias à parte, não há quem não goste de se ouvir, sobretudo em meios de comunicação social, que garantem uma projecção para o pré-estrelato!
Mesmo após o aparecimento da televisão, detentora de uma componente visual que os rádios não proporcionam, eles não desapareceram. Acabam por colmatar vazios que a “caixinha mágica” e outras tecnologias entretanto emergentes não preenchem. Afinal, não se cumpriu a profecia da canção que reza: «Vídeo killed the rádio star» …
Ainda assim, sobretudo nos últimos anos, a arte de transferir ondas hertzianas de auto-rádios e das respectivas antenas para parte incerta, mas indubitavelmente lucrativa, que é como quem diz o furto dos mesmos, tem apresentado uma expansão notável. Isto só vem provar que os rádios continuam a ser um artigo grandemente atractivo e que há indivíduos com anseio veemente de estar sempre em antena…
Dotados de uma extraordinária capacidade amplificadora, os altifalantes favorecem a percussão do som. São utilizados em vários domínios, desde manifestações de rua, em se proferem impropérios aos berros, ainda que com muita verdade implícita, e se apupam dirigentes, empresários e outros alvos sortudos, a interessantíssimas conferências, onde nem a alta voz consegue impedir o adormecimento de uma fatia da assistência.
No parlamento, sobretudo às segundas-feiras, seriam assaz úteis para despertar os deputados à chegada dos fins-de-semana, cujo início anteciparam, por iniciativa própria, para sexta-feira. Afigura-se demasiado cruel pretender que tais assíduos trabalhadores arranquem a “todo o vapor” após o cansaço de meia semana (!) de descanso sem uma ajudinha…
Por vezes, os altifalantes também davam jeito para fazer entrar no ouvido de filhos, subordinados e demais aficionados da teimosia, determinadas disposições a cumprir, porque talvez lhes abrissem os “ouvidos de mercador” que fazem quando não as querem observar.
Parabéns!
ResponderExcluirMuito sucesso.
Professora Ângela